quinta-feira, 17 de abril de 2014

Os Perigos do Alcool


Mulheres grávidas não devem beber álcool.  o consumo excessivo e contínuo de álcool durante a gravidez pode ocasionar síndrome metabólica fetal (má formação no feto). Não é certeza que a síndrome vá ocorrer, mas é um risco grande em qualquer estágio da gestação. Após esse período, o risco diminui, mas no futuro o bebê corre risco de desenvolver deficits de inteligência e de atenção, pois a bebida pode destruir seus neurônios.  

 Para muita gente, Carnaval é sinônimo de bebedeira e paquera. Mas nem sempre as duas coisas são compatíveis. O álcool é um depressor do sistema nervoso central, por isso deixa a pessoa mais desinibida em um momento inicial. Mas, se o consumo for excessivo, o efeito pode ser contrário e a excitação dá lugar à sonolência, prejudicando o desempenho sexual.

O álcool em excesso prejudica a circulação e a parte neurológica do indivíduo, podendo levá-lo a falhar na hora 'H' ou a ter um desempenho insatisfatório.

 A bebida alcoólica é um assunto sério e merece atenção, em especial nesta época do ano, em que as pessoas costumam extrapolar nas doses por dias seguidos e, muitas vezes, pegar a estrada na sequência. 

 As bebidas alcoólicas, quando ingeridas em grandes quantidades, causam alterações no cérebro que levam à perda do senso de organização, falta de coordenação dos movimentos, perturbação completa do sistema nervoso, motor e cognitivo. A pessoa embriagada não consegue reagir no devido tempo aos estímulos do dia a dia, tem dificuldade para dirigir, realizar tarefas e trabalhar.

 Mesmo em doses bem pequenas, o álcool já é capaz de prejudicar o bom senso de uma pessoa e influenciar no autocontrole. Uma mera dose já representa um risco, que varia de pessoa para pessoa. A bebida deixa o indivíduo mais desinibido e relaxado, e também sem limites e sem noção do perigo. Por isso, se beber, não dirija.

 O excesso de bebida prejudica, ainda, a memória. O álcool é um depressor das células nervosas e, em doses altas, pode provocar perturbação no nível de consciência do indivíduo, gerando dificuldade no armazenamento de informações e deficit da capacidade de apreender dados naquele momento. Portanto, aquele amigo que exagera na bebida e depois diz que não lembra o que aconteceu provavelmente está falando a verdade.

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Doenças sexualmente transmissíveis (DST)

As doenças sexualmente transmissíveis (DST) são as infecções mais comuns do mundo. Entre elas encontram-se:
  • AIDS;
  • Sífilis;
  • Blenorragia/gonorréia;
  • Cancróide;
  • Linfogranuloma Venéreo;
  • Granuloma Inguinal;
  • Uretrite Não-Gonocócica;
  • Cervicite por Chlamydia;
  • Tricomoníase;
  • Candidíase Genital;
  • Herpes Genital;
  • Verrugas Genitais;

A transmissão de algumas destas doenças não dependem de penetração genital, podendo ser transmitidas pelo contato da região genital com a boca ou com o ânus do indivíduo infectado e algumas vezes através do beijo.
Elas geram diferentes sintomas que ajudam a identificá-la e quem as trata é o médico, durante a consulta ou após observar o resultado de exames.
Seu tratamento vai depender do que a originou, e pode ser feito com o uso de comprimidos ou uso de pomadas.

terça-feira, 8 de abril de 2014

Alimentação adequada é o segredo da boa saúde

Alimentação adequada! Ai, ai... logo vem à cabeça comer folhas e mais folhas, 
ou melhor: ar, água e alface. E aquele bife suculento que tanto gosto, está fora?
E ovos? Queijos? Nem pensar? Os conceitos de boa alimentação estão 
mudando. Há quem prefira ficar contando calorias, passando fome e se privando 
de muitos alimentos. Isso funciona? Até que funciona. Mas até quando você vai 
conseguir se manter com essa alimentação? Somente até emagrecer, 
e depois chega? 

A alimentação moderna está acabando com o nosso corpo e a nossa saúde. 
Para se ter um exemplo prático, compare a sua pele com a da sua avó. É claro 
que pelos anos vividos, a de sua avó estará com flacidez, estrias e rugas mais 
evidentes. Mude o enfoque para a qualidade da pele: a da sua avó deixa a suana poeira. Por que isso? A resposta é uma alimentação de melhor qualidade e maior atividade física diária. Não que elas se matavam em academias, mas na época delas não existia a comodidade de hoje, nem supermercados com uma infinidade de produtos a disposição, e muito menos locais específicos para se exercitarem. É que tudo o que queriam fazer, elas mesmas tinham que fazer. 

Hoje não, basta apertar um botão e a máquina faz para você. 

A doença obesidade, geralmente acompanhada da má alimentação e sedentarismo, vem quase sempre acompanhada de aumento das taxas de colesterol e triglicerídeos (as gorduras do sangue), de pressão alta, diabetes, hipotireoidismo e acúmulo de gordura principalmente na região abdominal, das pernas e dos quadris. 

Comer bem deve fazer parte da nossa vida não só para quem quer emagrecer. Existem muitas pessoas magras com as mesmas alterações do sangue das pessoas obesas, quando não muito piores. Em outras palavras, obesidade significa aumento de gordura corporal, não necessariamente de peso. Veja o exemplo do ator austríaco e governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger. Ele pode até medir 1,88m e pesar seus 108Kg, mas este peso é resultado de excesso de gordura ou de massa muscular? É claro que da segunda alternativa. 

Quando você emagrece em peso, elimina-se massa muscular e gordura. Quando você emagrece em gordura, elimina-se apenas gordura, e a massa muscular se mantém. E isso é o que você quer. Pense que, ao emagrecer, a saúde vem em primeiro lugar. A estética deve ser apenas conseqüência, não objetivo. 
Os alimentos que mais estimulam o acúmulo de gordura corporal são os carboidratos refinados e industrializados e as gorduras do tipo trans (uma gordura sintética). Citando alguns deles: arroz branco, açúcar branco, massas brancas, pães brancos (o pão francês é rico em gordura trans), farinhas brancas, sorvetes de massa, pipocas de micro-ondas, chocolates, doces, salgados, e muitos outros. Quanto mais se consumir esses tipos de alimentos, mais gordura corporal se acumulará. 

E as gorduras saturadas contidas nas carnes e queijos? E os ovos? E os produtos lácteos? E as carnes de peixes e de aves? E os óleos vegetais? Esses alimentos contêm proteínas, colesterol, gorduras saturada e insaturada. Isso não aumentará as gorduras do sangue? Aumentará se você os consumir associados a qualquer carboidrato ou gordura trans. 

Um exemplo: se você comer bife e ovos com salada de folhas, não. Mas se comer bife e ovos com arroz, batatas e mandioca, sim. Então isso significa que nunca mais vou poder comer carboidratos? É claro que poderá comê-los, mas em pequenas quantidades diárias, dependendo de seu estado de saúde geral. Para se ter uma idéia, um hambúrguer com batatas fritas e um refrigerante normal, só em carboidratos, possui 190 gramas. A porção diária de carboidratos deveria ser de apenas 60 gramas. Percebeu o excesso? Naturalmente, comemos muito mais que essa quantidade, e diariamente. 

Se você fizer uma dieta cortando as gorduras, em conseqüência cortará também os alimentos ricos em proteínas, pois os alimentos ricos em proteínas contêm gordura em sua composição. Logo, se está cortando as gorduras e as proteínas, o que sobrará para você comer? Carboidratos, claro, e quanto mais você os come, mais gordura corporal se acumulará. O que fazer então? Coma mais alimentos ricos em proteínas e gorduras insaturadas (os óleos vegetais e os peixes e frutos do mar são ricos) e pouquíssima gordura saturada (corte a gordura visível das carnes), com doses limitadas de carboidratos ao dia. Esses alimentos farão melhorar o nível sangüíneo das gorduras, a pressão do sangue se normalizará e a gordura corporal acumulada será utilizada como fonte de energia. Dessa forma, você emagrecerá e com saúde. 

Não vá apenas cortando alimentos. Uma avaliação médica e nutricional detalhada é o caminho. Além da alimentação inadequada, a obesidade pode ter um fundo psicológico, geralmente ligado a quadros de ansiedade e depressão. Aí entra também o  médico . Mas não só isso. A atividade física também faz parte do tratamento. Casos de infertilidade ou também da síndrome do ovário policístico podem acompanhar o quadro geral, bem como a apnéia do sono e ronco, asma, e em casos extremos, até certos tipos de cânceres. Não esqueça dos derrames cerebrais, dos ataques cardíacos e ainda, problemas ortopédicos e dermatológicos. 

terça-feira, 1 de abril de 2014

Exercício físico ajuda a diminuir dor no corpo causada pela fibromialgia

A fibromialgia é uma síndrome que aumenta a sensibilidade e faz com que o paciente sinta dor em todo o corpo, mesmo sem nenhuma lesão.
Apesar de não ter cura, esse problema não é fatal e não causa danos às articulações, músculos ou órgãos internos. Porém, é bastante incômodo e, por isso, a principal recomendação para aliviar as dores é a prática regular de atividade física.

Ao se exercitar, o corpo libera endorfina e neurotransmissores com ação analgésica no sistema nervoso central, diminuindo a dor. Além disso, os exercícios ajudam também a melhorar o sono e o humor do paciente, que normalmente fica alterado por causa da síndrome. No entanto, os médicos alertam para a importância de realizar uma avaliação antes de começar uma atividade física, que deve ser individualizada e prescrita por um médico.
Além da dor no corpo, o paciente com fibromialgia sente também dor ao ser tocado – seja num abraço ou até numa simples carícia. Fora o toque, a dor pode piorar também por causa do excesso de esforço físico, estresse emocional, infecções, exposição ao frio, sono ruim ou também traumas.


Esses traumas, inclusive, geralmente desencadeiam a fibromialgia, que normalmente começa com uma dor localizada crônica que acaba se alastrando por todo corpo. Porém, o motivo pelo qual a pessoa desenvolve a síndrome ainda é desconhecido.
O que se sabe é que há uma relação com a depressão, apesar dos dois problemas serem condições clínicas totalmente diferentes.
Isso acontece porque o sentimento negativo do comportamento depressivo influencia na interpretação do cérebro, o que pode aumentar ainda mais a dor do paciente com fibromialgia, por isso quem tem a síndrome, e não trata o quadro de depressão pode ter uma dor muito maior.